Ia dar aulas aos seus alunos todas as manhãs. Considerava-se um professor exemplar. Faltava poucas vezes e entrava sempre a horas nos portões da Universidade.
Bebia o seu café matinal e fumava um dos seus cigarros. Poucos segundos passados das oito e cinquenta da manhã, entrava no enorme anfiteatro sempre repleto. Raramente tinha menos de noventa e cinco alunos prontos a ouvi-lo discursar e narrar as inúmeras histórias que tinha para contar. As sessões duravam quatro horas, com meia hora de intervalo.
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